E ordenou-lhes que não dissessem quem ele era, para se cumprir o que foi dito
Ano C – 20 de julho de 2013
Cor Liturgica: VERDE (Sábado da 15ª Semana Tempo Comum)
Mateus 12,14-21
Em Cristo, Deus reconciliou consigo mesmo a humanidade; e a nós ele entregou esta reconciliação (2Cor 5,19).
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
12 14 Os fariseus saíram dali e deliberaram sobre os meios de matar Jesus.
15 Jesus soube disso e afastou-se daquele lugar. Uma grande multidão o seguiu, e ele curou todos os seus doentes.
16 Proibia-lhes formalmente falar disso,
17 para que se cumprisse o anunciado pelo profeta Isaías:
18 “Eis o meu servo a quem escolhi, meu bem-amado em quem minha alma pôs toda sua a afeição. Farei repousar sobre ele o meu Espírito e ele anunciará a justiça aos pagãos.
19 Ele não disputará, não elevará sua voz; ninguém ouvirá sua voz nas praças públicas.
20 Não quebrará o caniço rachado, nem apagará a mecha que ainda fumega, até que faça triunfar a justiça.
21 Em seu nome as nações pagãs porão sua esperança”.
Palavra da Salvação.
Comentário do EvangelhoNA MIRA DOS INIMIGOS
Os contínuos “desrespeitos” à Lei, por parte de Jesus, só fazia crescer a aversão de seus inimigos por ele. Norteando-se pelo princípio da misericórdia, o Mestre não se importava de fazer o bem em dia de sábado. Por exemplo: curar a quem recorria a ele ou carecia de seu auxílio, mesmo sem ser solicitado, como foi o caso do homem de mão seca. Ele transmitia aos discípulos esta mesma mentalidade, ensinando-os a serem livres diante das tradições religiosas, quando se tratava de fazer o bem. O foco de desentendimento entre Jesus e os fariseus não consistia em minúcias da Lei, discutidas entre as escolas rabínicas da época. Girava em torno de questões mais radicais. As atitudes de Jesus chocavam-se com a Lei no seu conjunto, no modo como era entendida pelos fariseus fanáticos. Jesus não questionava o mandamento do repouso sabático. Somente recusava-se a aceitar o valor absoluto que lhe era dado. Por isso, entrava em desacordo com os seus inimigos. A situação ficou insustentável. Seus opositores reuniram-se em conselho, para decidir sobre a melhor maneira de eliminar o incomodo Jesus de Nazaré. O fato de ser visado por seus inimigos não foi um obstáculo sério para Jesus. Sua consciência de estar em comunhão com a vontade do Pai dava-lhe a segurança necessária para seguir em frente. Oração Pai, meu único desejo é estar em comunhão contigo, para que, como Jesus, eu saiba discernir, em cada circunstância, a melhor maneira de agir. |
LeituraÊxodo 12,37-42 Leitura do livro do Êxodo.
12 37 Os israelitas partiram de Ramsés para Socot, em número de seiscentos mil homens, aproximadamente, sem contar os meninos. 38 Além disso, acompanhava-os uma numerosa multidão, bem como rebanhos consideráveis de ovelhas e de bois. 39 Cozeram bolos ázimos da massa que levaram do Egito, pois esta não se tinha fermentado, porque tinham sido lançados fora do país e não puderam deter-se nem fazer provisões. 40 A permanência dos israelitas no Egito durara quatrocentos e trinta anos. 41 Exatamente no fim desses quatrocentos e trinta anos, todos os exércitos do Senhor saíram do Egito: 42 Foi uma noite de vigília para o Senhor, a fim de tirá-los do Egito: essa mesma noite é uma vigília a ser celebrada de geração em geração por todos os israelitas, em honra do Senhor. Palavra do Senhor. |
Salmo 135/136Eterna é sua misericórdia.
Demos graças ao Senhor, por que ele é bom: Ele feriu os primogênitos do Egito Ele cortou o mar Vermelho em duas partes: |
Oração
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